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Logo quando a notícia saiu, o chefe da distribuição da Warner, Dan Fellman, disse que a decisão surgiu após o "sucesso" que obtiveram com a conversão para 3D dos filmes "Expresso Polar", "Superman: O Retorno" e "Fúria de Titãs". Até o preço da mudança de formato foi estipulado. Quanto? US$ 5.000.000 (cinco milhões de dólares) por hora de filme rodado.
O problema é que os que assistem ao filme ("Fúria de Titãs"), críticos, fãs do primeiro filme, curiosos, enfim, todos as pessoas, falam que não há terceira dimensão, que o filme é um enganação e que a conversão não deu certo. Outros dizem que só há em alguns trechos do longa e que a legenda e algumas cenas são indistinguíveis.
A Warner Brothers surpreendeu muitas pessoas do meio ao anunciar as conversões desses títulos, pois esse é um processo demorado. Para terem ideia, James Cameron, responsável pelo sucesso e moda da tecnologia 3D com o filme "Avatar", declarou que vai demorar mais de 2 anos para mudar o filme "Titanic" para o formato.
Para a surpresa de todos, o presidente da DreamWorks Animation, Jeffrey Katzenberg, fez a seguinte declaração:
"[...] Warner Bros. fez uma troca suja e mal feita ao converter o épico de Louis Leterrier ao formato poucos meses antes da estreia [...]. Pudemos conferir o futuro do 3D com Avatar e o pior que ele pode oferecer com Fúria de Titãs", finalizou.
Talvez, vendo o resultado de "Fúria de Titãs", que mesmo sendo muito criticado tem ido bem nas bilheterias do mundo todo, a Warner pode estar repensando seriamente sobre o lançamentos das duas partes de "Harry Potter e as Relíquias da Morte" em 3D. O que fazer agora? A mesma coisa de sempre: esperar.
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