HP 7

Especial Harry Potter e as Relíquias da Morte


Olá, seja bem-vindo à página especial que reúne todas as informações acerca do filme Harry Potter e as Relíquias da Morte. O sétimo livro da série Harry Potter foi divido em dois filmes pela produtora e distribuidora Warner Brothers Pictures. As duas adaptações já foram filmadas simultaneamente em 17 meses. Esse especial de Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1 e Parte 2 tem o objetivo de informar a você todos os detalhes dos filmes e o andamento da produção! Uma produção do Aliança 3 vassouras em parceria com sites oficiais para você, fã de Harry Potter. Aproveite!
Espero que você goste! E não se esqueça de entrar sempre no 3vassouras para conferir em primeira mão as novidades sobre o mundo da série Harry Potter!


Quando o filme estreia?


* Parte I
17 de Novembro de 2010 - Bélgica, Alemanha;
18 de Novembro de 2010 - República Checa, Holanda, Rússia, Porto Rico, Slováquia;
19 de Novembro de 2010 - Estados Unidos, Brasil, Reino Unido, Espanha, Itália, Nova Zelândia, Bulgária, Japão.

* Parte II
14 de Julho de 2011 - República Checa, Holanda, Nova Zelândia, Porto Rico, Rússia;
15 de Julho de 2011 - Estados Unidos, Brasil, Reino Unido, Itália;
22 de Julho de 2011 - Bulgária





Ficha Técnica


PARTE 1








Título Oficial: HARRY POTTER AND THE DEATHLY HALLOWS - PART ONE
Título em Português: HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE - PARTE UM
Gênero: Aventura

Sinopse:
A Parte 1 começa quando Harry, Ron e Hermione iniciam uma perigosa missão para encontrar e destruir o segredo da imortalidade e destruição de Voldemort — as Horcruxes. Sozinhos, sem a orientação de seus mentores ou a proteção do Professor Dumbledore, os três amigos agora dependem um dos outros mais do que nunca. Mas no caminho estão Forças das Trevas que ameaçam acabar com eles.
Enquanto isso, o mundo da magia se tornou um local perigoso para todos os inimigos do Lorde das Trevas. A guerra aguardada com temor há muito tempo já começou e os Comensais da Morte de Voldemort tomaram o controle do Ministério da Magia e até mesmo de Hogwarts, assustando e capturando qualquer um que se oponha a eles. Mas eles ainda buscam o prêmio de maior valor para Voldemort: Harry Potter. O Escolhido se tornou o caçado quando os Comensais da Morte saem em sua busca com ordens de levá-lo para Voldemort… vivo.
A única esperança de Harry é achar as Horcruxes antes de ser encontrado por Voldemort. Mas, à medida que procura por pistas, ele descobre uma lenda antiga e quase esquecida — a lenda das Relíquias da Morte. E se a lenda for verdadeira, isso poderia dar a Voldemort o imenso poder que ele tanto busca.
Harry nem imagina que seu futuro já foi decidido pelo seu passado, quando naquele dia fatídico, ele se tornou “o Menino que Sobreviveu”. Não mais só um menino, Harry Potter está cada vez mais próximo da tarefa para a qual está se preparando desde o primeiro dia em que pisou em Hogwarts: a batalha final com Voldemort.



Duração: Aproximadamente 2 horas e meia (cada parte) / Lançamento: 19 de Novembro de 2010 (parte 1)
Produtora: Warner Brothers Pictures; Heyday Films
Idioma e país de produção: Inglês/Inglaterra
Diretor: David Yates
Roteirista: Steven Kloves
Produtor: David Heyman e David Barron


Leia a mais completa crítica sobre o filme Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1:

Crítica de "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1"Cinema em Cena - 18 de novembro
Por Pablo Villaça


A saga (aqui, sim, o termo se aplica) Harry Potter teve início de maneira tão inocente que seu público-alvo abrangia espectadores que iam dos 5 aos 100 anos de idade. Embora já lidassem com a ameaça representada por Lorde Voldemort, os primeiros filmes investiam num tom leve e brincalhão, como se buscassem nos assegurar de que nada de grave poderia realmente acontecer aos personagens – e, assim, ver a irmã de Tio Válter inchando como um balão ou acompanhar uma agitada partida de quadribol eram eventos tão relevantes para a trama quanto os planos de Você-Sabe-Quem. Isso, porém, ficou para trás e, neste sentido, Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1 é tão recomendado para um espectador de 5 anos de idade quanto O Exorcista, já que sua narrativa já é iniciada com notícias sobre famílias trouxas assassinadas e logo traz imagens perturbadoras de um cadáver com os olhos abertos e prestes a ser devorado por uma cobra gigantesca, garantindo anos de terapia para a pobre criança que entrou no cinema esperando ver bruxinhos rindo de uma poção mal preparada.

Completamente mergulhado num tom sombrio e tenso desde os primeiros segundos de projeção, Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 1 (de agora em diante, Harry Potter 7.1) se passa em um mundo em guerra: cruzando a fronteira entre o mundo mágico e aquele habitado pelos trouxas, as maquinações de Voldemort (Fiennes) já atingem os humanos, obrigando a jovem Hermione (Watson), por exemplo, a apagar a memória dos pais e qualquer traço de sua própria existência a fim de protegê-los, ao passo que os cruéis tios de Potter (Radcliffe) finalmente têm seus piores temores sobre os bruxos confirmados ao serem obrigados a fugir rapidamente da casa na qual viveram por décadas. Assumindo o controle do Ministério da Magia, os Comensais da Morte agem como todos os ditadores que assumem através de um golpe de Estado, insistindo em assegurar a população de que tudo continuará a funcionar normalmente enquanto usam a força para suprimir qualquer oposição, empregando ainda a mídia como forma de repugnante propaganda. Perseguidos e amedrontados, Harry, Hermione e Rony (Grint) decidem então que a única chance que possuem reside na destruição das horcruxes que contêm pedaços da alma de seu inimigo e, assim, partem em busca dos objetos numa missão arriscada e exaustiva.

Mais uma vez adaptado por Steve Kloves a partir do livro de J.K. Rowling, o roteiro cria uma atmosfera de desconfiança e paranóia que obriga os heróis a se certificarem constantemente de que aqueles que os cercam são realmente seus amigos através de perguntas específicas sobre experiências em comum – e a impecável fotografia de Eduardo Serra salienta este clima tenebroso através de uma paleta dessaturada que ora investe no cinza, ora no preto mais impenetrável – e o uso de locações desoladas e com ar pós-apocalíptico ressaltam a ameaça de um mundo controlado por Voldemort. Além disso, a câmera inquieta confere um tom realista à narrativa, que, ao empregar os termos fantasiosos criados por Rowling de maneira casual, como se fossem detalhes do cotidiano (“Accio!”, “estrunchou”), é hábil ao transformar o universo bruxo em algo absolutamente verossímil.

Esta, aliás, revela-se a grande contribuição do cineasta britânico David Yates para a série desde que a assumiu em A Ordem da Fênix: especialista em obras de fundo político, o diretor parece encarar a franquia Harry Potter como uma oportunidade de usar a fantasia para desenvolver temas mais profundos e, assim, quando vemos o trio principal sendo atacado em uma lanchonete, Yates roda a cena como se esta trouxesse um atentado político comum, extraindo tensão da emboscada armada por dois fundamentalistas sonserianos – e a maior evidência das sérias intenções do realizador pode ser encontrada no desfecho da cena, quando uma garçonete trouxa sai da cozinha e encontra o caos: em vez de usar o choque da moça como piada (algo Chris Columbus, por exemplo, faria sem hesitar), o britânico imediatamente a leva a fugir do local apavorada, já que aquela situação não é algo que deva ser tratado como fonte de alívio cômico.

Com longas passagens silenciosas que trazem os personagens tomados pelo cansaço ou pela pura depressão, Harry Potter 7.1 é também o primeiro filme da série a conseguir evitar completamente o tom episódico, sendo bem sucedido na complicada tarefa de ilustrar com eficiência a passagem dos meses e a extensão da jornada empreendida pelos heróis – e reclamar da “lentidão” da narrativa, neste caso, seria apenas um atestado da mais absoluta incapacidade de compreender as necessidades do projeto, exigindo ação inconseqüente de uma obra mais preocupada em retratar o desgaste de seus protagonistas.

Beneficiado pelo sempre brilhante design de produção de Stuart Craig, o longa emprega os grandiosos cenários não só para construir um mundo mágico convincente, mas também para evocar seus aspectos mais sombrios – e, neste sentido, a seqüência que se passa no Ministério da Magia se destaca ao trazer vários ambientes que, mesmo exibindo estilos radicalmente diferentes, mostram-se coesos em seu tema principal (os tons escuros baseados no preto, no dourado e no roxo) e na inquietação que provocam (como o tribunal que parece composto de vários caixotes empilhados, massacrando o réu em seu centro). Além disso, Craig e sua equipe merecem aplausos pela atenção conferida aos detalhes, como ao trazer o gabinete de Dolores Umbridge (Staunton) escuro como todo o resto do Ministério, mas ainda assim exibindo vários dos objetos de decoração que se encontravam presentes em sua rosada sala em Hogwarts.

Contando com efeitos visuais bem mais eficientes do que aqueles vistos no início da série, Harry Potter 7.1 finalmente traz o elfo Dobby (e também seu congênere Monstro) como uma criatura convincente e capaz, por isso mesmo, de protagonizar o momento mais tocante da projeção. Da mesma forma, David Yates consegue extrair tensão a partir do simples posicionamento de sua câmera, como ao enfocar Harry, Hermione e Rony a partir de ângulos mais elevados, deixando-os menores e mais vulneráveis, ou ao trazer Dolores Umbridge vista a partir de um ângulo baixo, tornando-a mais ameaçadora – e se isto não é particularmente sofisticado como linguagem, é eficaz o bastante para passar a mensagem que o diretor tem em mente.

Sempre enriquecido por um elenco que inclui vários dos nomes mais relevantes do cinema britânico, o filme traz, como novidade, o escocês Peter Mullan como um ameaçador Comensal da Morte e Rhys Ifans como o pai de Luna Lovegood – um sujeito que oscila entre o hippie e o ativista político de forma curiosa. E se Ralph Fiennes continua corretamente ameaçador como Voldemort, Radcliffe mais uma vez é bem sucedido ao retratar o peso experimentado por Harry diante de sua perigosa jornada, ao passo que Rupert Grint deixa de lado as gracinhas de Ron ao trazê-lo tão farto de todas as tragédias que testemunhou ao longo dos anos que parece prestes a deixar a raiva dominar suas ações, mostrando-se tentado até mesmo a executar seus inimigos. Mas é Emma Watson quem, pela primeira vez na série, realmente se mostra encarregada de carregar o peso dramático da narrativa nas costas desde sua primeira cena, provando que a segurança trazida pelos anos a afastou daquela atriz-mirim engraçadinha que tendia ao overacting em todas as suas cenas. Aliás, é a dinâmica estabelecida entre estes três últimos que serve como fio condutor do filme – e Yates demonstra conhecer bem os personagens ao incluir, no meio da projeção, uma cena belíssima que, enfocando uma dança de Harry e Hermione, revela-se doce e triste ao trazer dois jovens buscando desesperadamente alguma fuga momentânea de uma realidade dura demais para ser encarada continuamente.

Fugindo do padrão do restante da série ao incluir uma espécie de interlúdio que, através de uma animação estilizada, nos apresenta a uma fábula que desempenha papel importante na narrativa, Harry Potter 7.1 pode ser perfeitamente resumido através do plano que traz Hermione com as mãos sujas de sangue enquanto evoca, assustada, feitiços que possam proteger seus amigos – uma imagem bastante distante daquelas que traziam a menina como uma caxias que só pensava em tirar boas notas em Hogwarts (que, aliás, nem é vista neste filme). É natural, portanto, que logo no início do filme Harry surja revisitando com um ar nostálgico o famoso “armário sob a escada” no qual viveu apertado durante 11 anos – e embora o rapaz não diga nada, não é absurdo supor que, de certa forma, esteja constatando que aquela talvez não tenha sido uma época tão ruim quanto supunha.




Título Oficial: HARRY POTTER AND THE DEATHLY HALLOWS - PART TWO
Título em Português: HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE - PARTE DOIS
Gênero: Aventura
Duração: Não definido
Lançamento: 15 de Julho de 2011
Produtora: Warner Brothers Pictures; Heyday Films
Idioma e país de produção: Inglês/Inglaterra
Diretor: David Yates
Roteirista: Steven Kloves
Produtor: David Heyman e David Barron 


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Elenco Principal (P.1 e P.2)

Daniel Radcliffe
como Harry Potter
Emma Watson
como Hermione Granger
Rupert Grint
como Rony Weasley
Ralph Fiennes
como Lord Voldemort
Jason Isaacs
como Lúcio Malfoy
Alan Rickman
como Severo Snape
David Thewlis
como Remo Lupin
Brendan Gleeson
como Olho-Tonto Moody
Helena Bonham Carter
como Belatriz Lestrange
Evanna Lynch
como Luna Lovegood
Bonnie Wright
como Gina Weasley
Tom Felton
como Draco Malfoy
Helen McCrory
como Narcisa Malfoy
Natalia Tena
como Ninfadora Tonks
Mark Williams
como Arthur Weasley
Michael Gambon
como Alvo Dumbledore
Julie Walters
como Molly Weasley
Clémence Poésy
como Fleur Delacour



Equipe Técnica:

David Yates - Diretor
David Barron – Produtor
David Heyman – Produtor
Steven Kloves - Roteirista
Tim Lewis – Produtor
Eduardo Serra – Cinematografia
Mark Day – Edição de Filmagens
Fiona Weir – Caça-talentos
Stuart Craig – Produtor de Design
Nicholas Saunders – Produtor de Design
Stephanie McMillan – Decoradora dos sets
Jany Temime – Figurinista

Locações:

Estaçã King Cros - Londres

Estúdios Leavesden – Londres / Inglaterra
Pembroke Dock – Pembrokeshire / Gales
Swinley Forest – Bracknell / Inglaterra
Department of Energy and Climate Change – Londres / Inglaterra
Golder’s Green Park – Londres / Inglaterra
Túnel Dartford – Kent / Inglaterra
Pista de Bovingdon – Reino Unido 




Entenda o porquê de Relíquias da Morte!





As Relíquias da Morte surgiram de um conto, O conto dos 3 irmãos, contido no livro Os Contos de Beedle, o Bardo, livro esse que que aparece no último livro da série, quando Dumbledore deixa o livro como herança para Hermione. O conto é esse...



Resumo do Conto



Era uma vez três irmãos que caminhavam por uma estrada solitária e sinuosa ao crepúsculo, a certa altura, os irmãos chegaram a um rio demasiado fundo para passar a pé e demasiado perigoso para atravessar a nado. Contudo, esses irmãos eram exímios em artes magicas, por isso limitaram-se a agitar as varinhas e fizeram aparecer uma ponte sobre as aguas traiçoeiras. Iam a meio desta quando encontraram o caminho bloqueado por uma figura encapuzada. E a Morte falou-lhes. Estava zangada por ter sido defraudada em três novas vítimas, pois normalmente os viajantes afogavam-se no rio. Mas a Morte era astuta. Fingiu felicitar os três irmãos pela sua magia e disse que cada um deles havia ganho um prémio por ter sido suficientemente esperto para a evitar.



E assim, o irmão mais velho, que era um homem combativo, pediu uma varinha mais poderosa que todas as que existissem: uma varinha que vencera a Morte! Portanto a Morte foi até um velho sabugueiro na margem do rio, moldou uma varinha de um ramo tombado e deu-a ao irmão mais velho. Depois, o segundo irmão, que era um homem arrogante, decidiu que queria humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de trazer outros de volta da Morte. Então a Morte pegou numa pedra da margem do rio e deu-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra teria o poder de fazer regressar os mortos. E depois a Morte perguntou ao terceiro irmão, o mais jovem, do que gostaria ele.


O irmão mais novo era o mais humilde e também o mais sensato dos irmãos, e não confiava na Morte. Por isso, pediu qualquer coisa que lhe permitisse sair daquele local sem ser seguido pela Morte. E esta, muito contrariada, entregou-lhe o seu próprio Manto de Invisibilidade. Depois a Morte afastou-se e permitiu que os três irmãos prosseguissem o seu caminho, e eles assim fizeram, falando com espanto a aventura que tinham vivido, e admirando os presentes da Morte.

A seu tempo, os irmãos separaram-se, seguindo cada um o seu destino.O primeiro irmão continuou a viajar durante uma semana ou mais e, ao chegar a uma vila distante, foi procurar um outro feiticeiro com quem tinha desavenças. Naturalmente, com a Varinha do Sabugueiro como arma, não podia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Abandonando o inimigo morto estendido no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem onde se gabou, alto e bom som, da poderosa varinha que arrancara à própria Morte, e que o tornava invencível.Nessa mesma noite, outro feiticeiro aproximou-se silenciosamente do irmão mais velho, que se achava estendido na sua cama, encharcando em vinho. 



O ladrão roubou a varinha e, à cautela, cortou o pescoço ao irmão mais velho.Assim a Morte levou consigo o irmão mais velho. Entretanto, o segundo irmão viajara para sua casa, onde vivia sozinho. Aí, pegou na pedra que tinha o poder de fazer regressar os mortos, e fê-la girar três vezes na mão. Para seu espanto e satisfação, a figura da rapariga que em tempos esperava desposar, antes da sua morte prematura, apareceu imediatamente diante dele.No entanto, ela estava triste e fria, separada dele como que por um véu. Embora tivesse voltado ao mundo mortal, não pertencia verdadeiramente ali, e sofria.


Por fim o segundo irmão louco de saudades não mitigadas, suicidou-se para se juntar verdadeiramente com ela. E assim a Morte levou consigo o segundo irmão. Mas embora procurasse durante muitos anos o terceiro irmão, a Morte nunca conseguiu encontra-lo. Só ao atingir uma idade provecta é que o irmão mais novo tirou finalmente o manto de invisibilidade e deu ao seu filho. E então acolheu a Morte como uma velha amiga, e foi com ela satisfeito e, como iguais, abandonaram esta vida.



   
Esse é o símbolo das Relíquias da Morte.
 * O triângulo, representa a Capa de Invisibilidade,
* O círculo, representa a Pedra da Ressurreição,
* O traço, representa a Varinha das Varinhas.

Fique na cola do blog para demais informações sobre Relíquias da Morte: Parte 2!