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Livros - Harry Potter


Harry Potter e...






As Relíquias da Morte



Livros extras:

Os Contos de Beedle, O Bardo 


 Os contos de Beedle, o Bardo, foi um livro deixado por Dumbledore de herança à Hermione em Harry Potter e as Relíquias da Morte. O livro foi de fundamental importância para que Harry, Ronny e Hermione conseguissem, no final do livro, derrotar Lord Voldemort. Os livros e filmes são bem mais interessantes quando se tem surpresa sobre as coisas, e este documento pode revelar muitos mistérios do último livro.

Como um presente para despedirmo-nos de Harry Potter, agora que todos os livros já foram editados e lançados, J. K. Rowling decidiu nos presentear com a edição de Os Contos de Beedle, o Bardo. Nele encontramos 5 histórias do livro serão editadas, incluindo o comentário de cada um dos contos pelo professor Alvo Dumbledore.

Confira abaixo o resumo de cada um dos cinco contos contidos no livro:

Curiosidades:
Beedle, o Bardo nasceu no século XV em Yorkshire. Tinha uma barba excepcionalmente luxuriante. 

Beedle gostava muito dos trouxas, e achava eles mais burros do que ruins.

Quem traduziu o livro de Runas Antigas para o Inglês, foi Hermione Granger. Com ajuda da nova diretora de Hogwarts, Minerva McGonall, o livro conta com comentários de Dumbledore.

Devido os comentários de Dumbledore ser referidos ao mundo dos bruxos, J.K Rowlig da algumas explicações sobre cada fato.

As Capas da Invisibilidade existem, mas nenhuma como a dos irmãos Peverell. Ao longo do tempo, costumam perder seu poder, e podem ser anuladas por Feitiços de Revelação. Dumbledore era famoso por realizar Feitiços de Desilusão e se tornar invisível sem a necessidade de uma capa.

Nenhum fabricante de varinhas gostam de usar madeira de árvores de sabugueiro, diferente do que é feita a "Varinhas das Varinhas".

Alvo Dumbledore conhecia as obras do poeta trouxa Alexander Pope. 



Animais Fantásticos e Onde Habitam

  • Nome original: Fantastic Beasts & Where to Find Them
  • Escritora: Joanne K. Rowling
  • Escritor fictício: Newt Scamander
  • Lançamento no Brasil: 2001
  • Editora no Brasil: Rocco
  • Arte da capa: Mary GrandPré
  • Tradução: Lia Wyler
  • Páginas: 64
  • Capítulos: 05
Sinopse: A acromântula é uma aranha monstruosa de oito olhos e dotada de fala humana, foi desenvolvida pelos bruxos para guardar suas casas ou tesouros… O basilisco, também chamado de rei das cobras, é verde-vivo e pode alcançar até quinze metros de comprimento. Sua criação foi declarada ilegal, desde a época medieval. O dragão é o animal mais mágico do mundo; seu couro, sangue, coração, fígado e chifre têm grandes propriedades ilusionistas. Estas breves descrições são apenas uma amostra do que o leitor pode encontrar em Animais fantásticos & onde habitam, de J. K. Rowling, escrito sob o pseudônimo de Newt Scamander, e com prefácio do sábio Alvo Dumbledore. Ao livro, adotado pelos professores da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e considerado uma obra-prima, atribui-se a responsabilidade pelo bons resultados dos alunos nos exames de Trato das Criaturas Mágicas. E a obra não é recomendada só para estudantes. “Nenhuma casa bruxa está completa se não possuir um exemplar.” Trata-se de um guia com mais de 80 espécies de animais e seus respectivos hábitos, costumes e origem.




Quadribol Através dos Séculos

  • Nome original: Quidditch Through the Ages
  • Escritora: Joanne K. Rowling
  • Escritor fictício: Kennilworthy Whisp
  • Lançamento no Brasil: 2001
  • Editora no Brasil: Rocco
  • Arte da capa: Mary GrandPré
  • Tradução: Lia Wyler
  • Páginas: 64
  • Capítulos: 10
Sinopse: J. K. Rowling, atendendo aos apelos dos leitores da série Harry Potter, escreveu, sob o pseudônimo de Kennilworthy Whisp, o livro Quadribol através dos séculos, um histórico completo sobre o jogo quadribol, desde a origem até o presente século, as modificações ocorridas no esporte, descrição do times e sua difusão pelo mundo.

Quem leu as aventuras do aprendiz de feiticeiro mais famoso do mundo já deve estar familiarizado com o quadribol – esporte típico dos bruxos e tão popular para eles quanto o futebol para os não-bruxos. No quadribol, os jogadores ficam suspensos em suas vassouras durante a partida e cada time tem sete jogadores: um goleiro, dois batedores, três artilheiros e um apanhador.

Como o nome do quadribol sugere, quatro bolas são usadas por partida: um pomo de ouro, que é do tamanho de uma noz, tem asas prateadas e voa em altíssima velocidade pelo campo e tem que ser pega pelo apanhador (tarefa mais difícil do jogo e, ao mesmo tempo, fundamental para a vitória do time); dois balaços pretos, parecidos com bolas de beisebol, que devem ser defendidos pelos rebatedores; e a goles, uma bola vermelha, de trinta centímetros de diâmetro, que tem de ser rebatida pelos artilheiros para marcar o gol.

O livro revela ainda que os esportes com vassouras surgiram assim que as mesmas se aperfeiçoaram para permitir aos pilotos fazerem curvas e variarem de altitude e velocidade. Foi justamente o quadribol que se tornou mais conhecido. É do século XI o primeiro registro sobre o esporte: uma bruxa que vivia às margens do brejo Queerditch, relatou em seu diário, em poder do Museu do Quadribol em Londres, que um grupo de bruxos montados em suas vassouras jogava bola, tentando acertar em troncos situados em cada lado do lugar, e pedras.

Do século XI aos dias de hoje, o quadribol evoluiu até chegar ao que conhecemos através dos livros da série Harry Potter. O jovem Harry, devido à sua excepcional habilidade em voar na vassoura, é o apanhador de um dos times da Escola de Magia e Bruxaria de Howgarts.

No prefácio de Quadribol através dos séculos, a escritora escocesa J. K. Rowling, através do diretor da Escola de Magia e Bruxaria, professor Alvo Dumbledore, revela que resolveu liberar os originais do livro para os trouxas, ou seja, os não-bruxos, por uma boa causa: os direitos de publicação desta obra serão revertidos para a Comic Relief, uma organização humanitária criada por comediantes britânicos para ajudar crianças carentes. Eles usam o riso para combater a pobreza, a injustiça e a calamidade.