Em meio à tantos elogios, o ponto negativo considerado por Fábio é que há muitos atores importantes que fazem “aparições relâmpago”. Atenção para spoilers a seguir:
Longa duração, grande atenção para dilemas pessoas do trio principal, mas, como em toda reta final, muita gente precisa aparecer e o resultado são participações relâmpago. Alan Rickman é uma delas, tendo apenas duas cenas; assim como Imelda Staunton, que retorna como Dolores Umbridge, e o recém-chegado, e logo despachado, Bill Nighy, como Ministro da Magia. Brendan Gleeson é uma das maiores lástimas, primeiro pelo descaso com que o destino de Olho-Tonto é apresentado, segundo pela perda do último personagem disposto a lutar de igual para igual contra os Comensais da Morte. Hagrid também aparece pouco. Menção honrosa para Edwiges, que tem dois momentos e ganha a eternidade com seu sacrifício supremo. No final das contas, fica a impressão de um grande desfile de rostos conhecidos, novos nomes que não chegam a ser relevantes o suficiente para serem lembrados e o embate com o aspecto sem face da maldade de Voldemort.Esta é a segunda crítica que fala da “má utilização” do elenco secundário, apesar que todos que leram o livro sabem que Relíquias da Morte é apenas focado no trio principal. Outra característica interessante que Fábio escreveu foi a despadronização dos filmes que este filme tem em comparação com os blockbusters de Hollywood, mas ele considera isso algo ótimo.
Você pode conferir esta critica bastante detalhada e muito bem escrita na íntegra desta notícia. Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 estreia NESTA SEMANA!
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