A entrevista de J.K. Rowling para promover seu novo livro, “The Casual Vacancy”, ao jornal estadunidense diário USA Today foi publicada no site do mesmo, na qual a autora discute com a jornalista Carol Memmott em um escritório em Edimburgo sobre diversos assuntos envolvendo seu novo livro e a sua série “Harry Potter”.
Na entrevista Rowling comentou as comparações feitas pelo editor Michael Pietsch, da Little, Brown and Company, com o escritor inglês Charles Dickens, por causa de temas sociais abordados em sua nova obra, dizendo que se sentiu lisonjeada, mas que acharia desconfortável se alguém achasse que ela está se achando a nova Dickens.
Joanne também falou sobre como foi escrever “The Casual Vacancy” e disse que o projeto Pottermore é um retorno agradável aos fãs, e também para ela, já que a escritora pode liberar novo material como e quando quiser e pode gerar material novo de graça no site, coisa que ela adora fazer.
Você pode ler o artigo original em inglês com a entrevista de J.K., contendo spoilers, através deste link. Abaixo você confere uma pequena prévia sem spoiler, o mesmo terá sua tradução no blog em breve, portanto, fique atento ao Aliança 3 Vassouras.
“É claro que isto pode mudar amanhã, mas eu pensei que eu me sentiria mais nervosa porque já foram cinco anos — e este é um tipo muito diferente de livro — mas, na verdade, eu me sinto muito animada”, disse Rowling, que parecia relaxada e segura de si durante a entrevista neste mês em escritórios de negócio sem identificação que ela mantém nesta cidade das onipresentes moradias da era georgiana.
“Eu não acho que todos irão gostar do livro”, falou ela. “Mas eu estou orgulhosa deste livro. Eu gosto deste livro. Ele é o que é para ser. Como um autor, você realmente não pode dizer mais que isso. Eu não quero dizer isso com arrogância, mas se as pessoas não gostarem, bem, é assim que deve ser, não é? Isso é arte. É tudo subjetivo. E eu posso viver com isso.”
Em uma longa entrevista em que ela falou sobre a sua escrita, sua família, sua participação na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Londres e seu último testemunho no outono no inquérito britânico dentro do escândalo do telefone grampeado pela imprensa, Rowling, de 47 anos, oferece um olhar íntimo em sua vida como uma das mais queridas escritoras do mundo, cujos livros já venderam 450 milhões de cópias em todo o mundo (não há números disponíveis sobre vendas de e-books). Suas imaginações da vida e das aventuras de um menino bruxo, publicadas a partir de 1997 a 2007, geraram parques de diversões, brinquedos, video games e Pottermore, seu site de fãs para tudo de Harry Potter. Via
J.K. Rowling conversa sobre seu novo livro e sua vida em entrevista ao USA Today
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