Jornais e tablóides britânicos publicados pela editora News International haviam sido acusados de terem quebrado o sigilo telefônico de diversas pessoas ligadas à mídia, à política e à família real britânica.
No entanto, mais tarde também descobriu-se que pessoas que sofreram os atentados do dia 7 de julho de 2005 em Londres também tiveram seus telefones interceptados.
Agora, diversas pessoas estão sendo chamadas para depôr em júri, dentre elas a escritora J.K. Rowling.
Rowling, que sempre procura manter a sua privacidade e a de sua família, é uma das pessoas públicas esperadas no inquérito policial sobre quebra de sigilo telefônico, práticas e ética da mídia.
A autora é uma das 46 celebridades, políticos, esportistas, outras pessoas públicas e membros do público em geral que acreditam terem sido vítimas de intrusão da mídia.
Isso quer dizer que Rowling e outras pessoas consideradas vítimas podem depor pessialmente, ou via um advogado, sobre suas experiências sobre invasão de privacidade causada pela mídia, o que vai começar em outubro, em uma corte de justiça de Londres.
Rowling já havia demonstrado seu desagrado com a imprensa anteriormente. Em maio de 2008, ela ganhou uma batalha legal para assegurar a privacidade de suas crianças depois que fotos de seu filho sendo empurrado em um carrinho de bebê foram parar em um tablóide.
Rowling poderá depôr contra editora acusada de invasão de privacidade
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